sábado, 31 de agosto de 2013


Às vezes a gente se surpreende.  De onde menos se espera... sai alguma coisa que faz pensar.
Foi o que aconteceu quando li recentemente uma entrevista de Carla Bruni, a cantora/compositora que foi primeira-dama da França durante 5 anos. Ex-modelo, posou nua, teve uma vida muito agitada, foi mãe solteira de um menino ( o pai era  um homem casado), frequentava as rodas hippies parisienses, até que conheceu o atual marido, o político Nicolas Sarkozy, recém-saído de um divórcio. Os dois  casaram e por incrível que pareça... ainda estão casados, tiveram uma menina e parece, vivem bem.
Pois Carla Bruni, nessa entrevista a que me refiro, disse:
"Quando nos aproximamos da velhice, a ideia de envelhecer se torna bem mais simpática.  De qualquer forma, não temos escolha. Então o melhor é aceitar."
E é verdade.  Quer a gente queira ou não, a velhice chega.  Porque só não chega a velho quem morre cedo.  Então, se continuamos por aqui, o melhor é aceitar a idade.  E procurar manter a cabeça ocupada, as ideias alegres, fazer o bem, não se queixar da vida, não  viver se lamentando e falando só de doenças, de dores, de médicos.
Vamos aceitar a velhice... porque como a Carla Bruni diz, "não temos escolha", não é mesmo?


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